Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 68, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1515542

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE This study aims to assess the degree of adequacy of prenatal care (PNC) in the state of Rio Grande do Sul (RS) and in its 7 macro-regions considering the time of PNC initiation and the number of appointments attended. It also aims to verify the mode of delivery prevalence and the factors associated with PNC adequacy by mode of delivery. METHODS Sub analysis from a cross-sectional study conducted among 13,432 childbearing women aged 15-49 years assisted in 66 maternity hospitals of the Unified Health System (SUS) and private associated facilities from September 2017 to October 2019. A standardized form was used to collect sociodemographic data, and information about PNC and delivery from the childbearing women's prenatal cards, hospital records, and medical reports. RESULTS The PNC coverage was (98.4%), but only 57.5% of the participants had an adequate PNC defined as the one initiated until the 12th gestational week, with attendance of at least 6 appointments. The cesarean rate was 57.2%. Among women who performed vaginal delivery, multivariate analysis showed that for each 1-year increase in the age of the parturient, the chance of having an adequate PNC increased by 5%. White parturients with higher education and fewer deliveries residing in the macro-region of Valleys were more likely to have an adequate PNC when compared with non-white parturients, who were illiterate and/or had incomplete elementary school, with 3 or more deliveries and who resided in other macro-regions. During pregnancy, 96.0% of the women performed at least one anti-HIV test, 55.8% a rapid test for syphilis, and 75.0% a Venereal Disease Research Laboratory test (VDRL). CONCLUSIONS Despite the almost universal PNC coverage in RS, the PNC offered by the SUS was adequate for just half of the population, therefore public health policies targeted at women receiving care in this setting shall be revisited.


Assuntos
Masculino , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal , Cobertura de Serviços de Saúde , Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde , Parto Obstétrico , Serviços de Saúde Materna
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(8): e00263720, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1285856

RESUMO

O objetivo foi caracterizar aspectos sociodemográficos, comportamentais e clínicos entre conscritos brasileiros, segundo a prevalência de sífilis. Estudo descritivo desenvolvido valendo-se de pesquisa nacional de base populacional, realizada em 2016, com amostra probabilística de jovens conscritos de 17 a 22 anos de idade. Realizou-se autoaplicação de questionários confidenciais. As amostras de sangue total dos participantes foram coletadas para testagem de sífilis, com a utilização de testes treponêmicos e não treponêmicos. Empregaram-se técnicas de estatística descritiva para estimar as prevalências de sífilis e a distribuição de frequências entre as variáveis pesquisadas, considerando os intervalos de 95% de confiança (IC95%), após a ponderação dos dados. Do total de 37.282 participantes, 73,7% haviam iniciado a vida sexual. As prevalências de sífilis na vida e de sífilis confirmada foram de 1,6% e 1,1%, respectivamente. As seguintes variáveis populacionais apresentaram maior prevalência de sífilis: ausência de acesso à Internet no domicílio; início da atividade sexual antes dos 14 anos; categoria de exposição homens que fazem sexo com homens; práticas sexuais com mais de cinco parcerias; recebimento de presentes, drogas ou outros incentivos em troca de sexo; e história prévia de sintomatologia de infecções sexualmente transmissíveis. Observou-se o aumento de sífilis entre os jovens conscritos brasileiros, em comparação aos inquéritos anteriores. Tal incremento reforça a importância dessa população sentinela para realizar vigilância ativa, de forma a subsidiar estratégias de atenção à saúde dos jovens, incluindo cenários escolares.


The objective was to characterize sociodemographic, behavioral, and clinical aspects in young Brazilian military recruits according to prevalence of syphilis. This was a descriptive study based on a nationwide population-based survey in 2016 with a probabilistic sample of military recruits 17 to 22 years of age. A confidential self-applied questionnaire was used. Blood samples were drawn from participants for treponemal and non-treponemal syphilis tests. Descriptive statistical techniques were used to estimate syphilis prevalence rates and distribution of frequencies between the target variables, considering 95% confidence intervals (95%CI), after weighting the data. Of the total of 37,282 participants, 73.7% were sexually initiated. Prevalence rates for lifetime and confirmed syphilis were 1.6% and 1.1%, respectively. The following population variables showed higher prevalence of syphilis: lack of Internet access at home; initiation of sexual activity before 14 years of age; men who have sex with men; more than five sexual partners; having received presents, drugs, or other incentives in exchange for sex; and prior history of symptoms of sexually transmissible infections. An increase was observed in syphilis in Brazilian military recruits when compared to previous surveys. This increase emphasizes the importance of this sentinel population for performing active surveillance in order to support healthcare strategies for youth, including in the school system.


El objetivo fue caracterizar aspectos sociodemográficos, comportamentales y clínicos entre reclutas brasileños, según la prevalencia de sífilis. Se trata de un estudio descriptivo, desarrollado a partir de una investigación nacional de base poblacional, realizada en 2016, con una muestra probabilística de jóvenes reclutas de 17 a 22 años de edad. Se realizó una autoaplicación de cuestionarios confidenciales. Las muestras de sangre total de los participantes fueron recogidas para la prueba de sífilis, con la utilización de pruebas treponémicas y no treponémicas. Se emplearon técnicas de estadística descriptiva para estimar las prevalencias de sífilis y distribución de frecuencias entre las variables investigadas, considerando intervalos del 95% de confianza (IC95%), tras la ponderación de los datos. Del total de 37.282 participantes, un 73,7% habían iniciado su vida sexual. Las prevalencias de sífilis en la vida y de sífilis confirmada fueron de 1,6% y 1,1%, respectivamente. Las siguientes variables poblacionales presentaron una mayor prevalencia de sífilis: ausencia de acceso a Internet en el domicilio; inicio de la actividad sexual antes de los 14 años; categoría de exposición hombres que practican sexo con hombres; prácticas sexuales con más de cinco personas; recibimiento de regalos, drogas u otros incentivos a cambio de sexo; e historia previa de sintomatología de infecciones sexualmente transmisibles. Se observó el aumento de sífilis entre los jóvenes reclutas brasileños, en comparación con las encuestas anteriores. Tal incremento refuerza la importancia de esa población centinela para realizar una vigilancia activa, de forma que se apoyen estrategias de atención a la salud de los jóvenes, incluyendo escenarios escolares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Sífilis/epidemiologia , Infecções por HIV , Minorias Sexuais e de Gênero , Militares , Comportamento Sexual , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Homossexualidade Masculina
3.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.1): e190009, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042215

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Knowledge about risky sexual behavior among young people has been widely acknowledged as a key tool to controlling the spread of HIV. This article aimed at presenting the risk behavior of Brazilian Army conscripts toward HIV infection according to the country's geographic regions. . Method: We collected data from 37,282 conscripts, aged 17 to 22, during enlistment in the Brazilian Army in 2016. The prevalence of HIV infection, both self-reported and measured through laboratory results, and risk behavior factors were estimated by region. Results: 75% of the sample of conscripts reported to have already started sexual activity, and the average age of their sexual initiation was 15. Condom use varied according to the type of sexual relationship, being lower among steady partners and greater among less stable relationships. HIV prevalence assessed by laboratory tests was 0.12% across the country and the highest prevalence was observed in the North region (0.24%). Alcohol and illicit drug usage was higher in the South region. Discussion: The study allowed the observation of risk behavior monitoring for HIV infection among young Brazilians. Lower condom usage among steady partners may be contributing to an increase in the number of HIV-infected individuals. Conclusion: Results suggest the need to intensify prevention campaigns to disseminate safe sex practices among young people, in addition to the expansion of testing offer to this population.


RESUMO Introdução: O conhecimento do comportamento sexual de risco entre jovens tem sido amplamente reconhecido como ferramenta-chave para controlar a propagação do HIV. Este artigo tem o objetivo de retratar o comportamento de risco dos conscritos do Exército brasileiro à infecção pelo HIV segundo as macrorregiões brasileiras. Métodos: Foram utilizados dados de 37.282 conscritos, entre 17 e 22 anos, durante apresentação ao Exército em 2016. Estimaram-se as prevalências de HIV autorreferida e medida por exame laboratorial, além de indicadores de comportamento de risco, por macrorregiões geográficas. Resultados: Dos conscritos que compuseram a amostra, 75% relatou já ter iniciado atividade sexual, e a média de idade de início foi de aproximadamente 15 anos. O uso do preservativo variou de acordo com o tipo de parceria sexual, sendo menor na relação com parceiros(as) fixos(as) e maior nas parcerias menos estáveis. A prevalência da infecção pelo HIV medida através do diagnóstico laboratorial foi de 0,12% no Brasil, sendo mais prevalente na região Norte (0,24%). O consumo de álcool e drogas ilícitas foi maior na região Sul. Discussão: O estudo permitiu observar o monitoramento do comportamento de risco à infecção pelo HIV entre os jovens brasileiros. O menor uso de preservativo quando a parceria sexual é considerada estável pode estar contribuindo para aumentar o número de indivíduos infectados pelo HIV. Conclusão: Os resultados sugerem a necessidade de campanhas de divulgação para os jovens sobre práticas de sexo seguro, além da ampliação da oferta de testagem nessa população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Infecções por HIV/etiologia , Comportamentos de Risco à Saúde , Militares/estatística & dados numéricos , Comportamento Sexual/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/efeitos adversos , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Infecções por HIV/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Preservativos/estatística & dados numéricos , Medição de Risco , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/complicações , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Geografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA